Porque será que o número três e o número sete aparecem muitas vezes nas histórias tradicionais?



Os contos tradicionais transportam-nos para longe da realidade e fazem-nos entrar no universo fantástico do faz-de-conta. Embora sejam narrativas simples, os contos tradicionais estão recheados de situações com duplos significados onde nada é aquilo que parece. Estes duplos significados, para além de terem o objetivo de, no final, transmitirem a moral da história, aparecem também na narrativa sob a forma de símbolos com origem em crenças populares.

Embora este assunto seja fortemente debatido, a linguagem simbólica mais comum nos contos tradicionais é a do número três e a do número sete. Quem defende esta teoria, aponta várias situações onde estes números aparecem. Por exemplo, na religião cristã com a existência dos três reis magos e do sétimo dia da semana, o domingo, e na natureza, com as sete cores do arco-íris.

Aplicado aos contos tradicionais, facilmente nos lembramos de alguns exemplos onde os números três e sete aparecem: os sete anões, os três porquinhos, os sete corvos e, até, as três noites que João Sem-Medo tem de resistir no castelo para poder casar com a princesa.

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